O familiar de um idoso encontrado morto, em apartamento no bairro Jardins, na Zona Sul de São Paulo, achou diversos crânios e ossos no imóvel, dois dias após a constatação do óbito de Maximiano de Sá Aguirre, de 79 anos.
A TMC teve acesso ao boletim ocorrência. O documento narra que a mulher que se apresentou como curadora e concunhada de Maximiano, há três anos, foi quem o encontrou desacordado no apartamento. Após não conseguir falar com ele, no último domingo (12), foi ao imóvel visitá-lo.
A Polícia Militar foi acionada e, durante as buscas, não encontrou sinais de violência. Como Maximiano era interditada judicialmente, a mulher era quem cuidava das finanças dele.
A curadora avisou a um sobrinho distante sobre a morte de Maximiano. Quando chegou ao apartamento para fazer a limpeza do imóvel, o homem encontrou os restos mortais.
No retorno da PM ao local, a polícia encontrou crânios, fêmures e lápides dentro de sacolas e armários. O sobrinho também relatou que não tinha contato com o tio desde os 15 anos.