back to top
Ao vivo
Ao Vivo TMC
InícioBrasilPostos na mira: bombas são lacradas em locais ligados...

Postos na mira: bombas são lacradas em locais ligados a empresário suspeito de lavar dinheiro pro PCC

Operação em São Paulo fecha bombas de combustível usadas em esquema milionário de lavagem ligado ao PCC.

A Polícia Civil de São Paulo amanheceu na rua nesta terça-feira, 21 de outubro, lacrando bombas de seis postos de combustíveis em Santos, Praia Grande e Araraquara. A operação investiga um suposto esquema bilionário de lavagem de dinheiro ligado ao Primeiro Comando da Capital, o PCC. O números de bombas apreendidas ainda não foi divulgado pela Polícia.

O principal alvo dessa operação, é Mohamad Hussein Mourad, vulgo “Primo”. Segundo os investigadores, ele seria o cérebro de um grupo que usava postos, distribuidoras e até usinas pra fazer o dinheiro da facção circular como se fosse combustível limpo. Um verdadeiro “lava rápido” de luxo, só que pra grana suja.

Os mandados foram cumpridos em Santos, Praia Grande e Araraquara. A operação lacrou bombas e apreendeu documentos que podem mostrar o tamanho da rota da lavagem. De acordo com as investigações, o grupo de Mourad teria ramificações em vários estados e ligação direta com integrantes do PCC presos e foragidos.

Para o consumidor comum, o impacto é imediato: postos lacrados significam menos concorrência e, claro, risco de ver o preço do litro subir. Mas o problema real é outro: o avanço da facção em setores que, até pouco tempo, eram considerados “limpos”. O crime organizado parece ter trocado o fuzil pelo frentista.

As investigações terão continuidade para entender qual foi o valor movimentado em todo esse esquema. Há apuração da polícia para identificar se houve adulteração nos combustíveis que estão sendo comercializados.

Notícias que importam para você

Prêmio sem dono: ninguém acerta e prêmio da Mega-Sena salta para R$ 85 milhões

Prêmio acumulado da Mega-Sena pode transformar apostadores em milionários no sorteio de quinta-feira (23)

Entre 7 e 17 anos: STF define pena dos condenados do Núcleo 4 da trama golpista

O núcleo também deverá pagar R$ 30 milhões pelos prejuízos causados pela depredação dos prédios públicos durante os atos de 8 de Janeiro

Por 4 a 1, STF condena “núcleo das fake news” da trama golpista

Apesar da condenação, a prisão não ocorrerá de forma automática. Os advogados de defesa vão poder recorrer da decisão