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Prefeitura do Rio prevê ampliar rede pública de recarga para veículos elétricos

feira (31), no Porto Maravalley, em Santo Cristo, na região central da cidade. A parceria entre o poder público e o setor privado reúne sete empresas dos setores de transporte, logística e manufatura

A Prefeitura do Rio de Janeiro prevê ampliar a infraestrutura pública de recarga para veículos elétricos com a implantação de 15 novos postos de recarga rápida até 2028. O projeto é uma parceria com C40 Cities, rede global de prefeitos das principais cidades do mundo unidos em ações para enfrentar a crise climática, e The Climate Pledge (TCP), por meio da iniciativa global Laneshift.

O anúncio foi feito durante o evento Rio avança no transporte de carga zero emissão para um futuro sustentável, nesta sexta-feira (31), no Porto Maravalley, em Santo Cristo, na região central da cidade.

A parceria entre o poder público e o setor privado reúne sete empresas dos setores de transporte, logística e manufatura. Desde julho, a C40 apoia um projeto demonstrativo de infraestrutura pública de recarga, inaugurando dois eletropostos da EZVolt, o Eletroposto Carioca, na Barra da Tijuca, e primeiro hub público do país, e, agora, o da Avenida Brasil, que opera como laboratório urbano até dezembro deste ano. Os dados gerados irão subsidiar a implantação de 15 novos eletropostos no Rio de Janeiro.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Osmar Lima, a procura por carro elétrico tem aumentado, e o “crescimento da frota elétrica é uma realidade mundial”. 

“A cidade tem que ir se adaptando a essa realidade. Isso traz menos poluição, menos ruído e mais qualidade de vida. Mas as pessoas só mudam o hábito quando faz diferença econômica. O investimento na compra é maior, mas ao longo do tempo a pessoa tem retorno com a economia de combustível”, disse Lima.

O transporte rodoviário no Rio de Janeiro é responsável por 35,9% das emissões de gases poluentes, segundo a prefeitura da cidade. 

“A concentração média anual de partículas inaláveis, resultado da queima de combustíveis fósseis de veículos a diesel, poeira e queimadas, varia entre 11 e 17 µg/m³, acima do limite de 10 µg/m³ recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS)”, explica a prefeitura.

De acordo com a C40, a Laneshift é um programa internacional voltado para a descarbonização do transporte de carga em cidades da América Latina e da Índia, oferecendo assistência técnica e apoio a políticas públicas para acelerar a transição para veículos de zero emissão.

Por Agência Brasil

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