A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já está disponível. O documento foi criado pelo Governo Federal para substituir, de forma parcial, o antigo Registro Geral (RG). Ela tem como número único de identificação o cadastro de pessoa física (CPF).
Segundo o governo, a medida tem objetivo de padronizar o sistema de identificação civil, além de reforçar a segurança contra fraudes.
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O Portal T6 aponta que quem quer emitir o documento pode se dirigir a Institutos de Identificação de cada estado e do Distrito Federal, após o agendamento.

A CIN tem versões físicas e digitais, no aplicativo gov.br, que facilita o uso no dia a dia, diminuindo a necessidade de andar com as versões impressas. A versão digital do documento é liberada automaticamente após a emissão física.
A troca é obrigatória
A medida não exige que os cidadãos troquem imediatamente o documento. No entanto, o governo recomenda que as pessoas realizem a atualização do documento o mais rápido possível.
O Decreto nº 10.977/2022, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, prevê que o antigo RG terá validade de até 10 anos desde a data de emissão. Assim, ainda há a possibilidade ser utilizado até 2032.
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Emissão do documento
É necessário para tirar a CIN:
- Certidão de nascimento ou casamento
- Fazer o agendamento online no Instituto de Identificação do estado de residência.
Para tirar a carteira é fácil e pode ser feito pelos sites oficiais de sua unidade federativa, onde estão as informações de atendimento necessárias.
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Depois que o cidadão faz o agendamento pelos sites oficiais, é essencial que compareça presencialmente para coleta de dados biométricos e assinatura.
Quanto custa para emitir a CIN
Segundo a Lei nº 7.116/1983, a primeira via da nova Carteira de Identidade é gratuita, se solicitada em papel.
No entanto, o pagamento de uma taxa estabelecida por cada estado, é exigida em caso de segunda via.
