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Pesquisa Quaest: Lula e Bolsonaro voltam a ter empate técnico em eventual 2º turno para 2026

Lula aparece com 42% das intenções de voto no segundo turno, contra 39% do ex-presidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a empatar com Jair Bolsonaro em eventual cenário de segundo turno para a disputa presidencial. Pesquisa Quaest, divulgada nesta quinta-feira (13/11), mostra que Lula encerrou sequência de meses em que aparecia estável liderando em todos os cenários.

Leia Mais: Avaliação do governo Lula cai após atingir melhor nível do ano, diz pesquisa Genial/Quaest

Lula aparece com 42% das intenções de voto no segundo turno, contra 39% do ex-presidente, que segue inelegível. A marca de erro é de dois pontos. Portanto, ambos estão empatados tecnicamente.

Neste cenário, 17% seriam de branco, nulo ou de eleitores que não pretendem votar. São 2% de indecisos.

Em outros nove cenários de segundo turno, contra outros adversários, a vantagem de Lula também diminuiu. Os oponentes seriam Tarcísio (41% a 36%), Ratinho Jr. (40% a 35%), Zema (43% a 36%), Caiado (42% a 35%), Eduardo Bolsonaro (43% a 33%) e Eduardo Leite (41% a 28%).

Nas disputas contra Ciro Gomes (38% a 33%) e Michelle Bolsonaro (44% a 35%), a queda aconteceu dentro da margem de erro. Renan Santos, presidente do Partido Missão, consta pela primeira vez na pesquisa.

Cenários do 1º turno

Contando com Jair Bolsonaro, o primeiro cenário traz Lula com 32%, contra 27% do ex-presidente. Ciro Gomes aparece com 8%, seguido por Ratinho (7%).

Num segundo cenário, o atual presidente superaria Michelle Bolsonaro (31% a 18%). Contra Tarcísio, a vantagem seria de 35% a 16%. Em outra situação, Lula teria 32% contra 15% de Eduardo Bolsonaro.

Num cenário com Tarcísio e Eduardo, a vantagem do atual presidente seria maior: 38%. O governador de São Paulo teria 20% contra 18% do senador.

Encomendada pela Genial Investimentos, a pesquisa Quaest foi realizada entre 6 e 9 de novembro e contou com a participação de 2.004 pessoas com 16 anos ou mais. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. E o nível de confiança é de 95%.

A pesquisa, portanto, foi feita uma semana depois da Operação Contenção, nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro. A ação das forças de segurança causou a morte de 121 pessoas e gerou forte repercussão.

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